Extremecimentos que a alma reluz.
Palavras vãs, vão abismo.
Agora estou cego. Eu insisto!
Magro, dislexo, não enxergo a luz!
Seduz meus olhos de brilhante e puz.
Todo meu ser por bem morre.
- a ânsia eterna dessa luz -
Luz que não enxergo nem por sorte.
E vou assim cambaleante
escrevendo versos de um lirismo capenga, mórbido,
um tanto lascivo mas sem nenhuma ordem.
Se é pornográfico, brocha, obsceno, não sei.
Só sei apenas que é a luz, a luz, a luz,
que nunca vejo e me seduz.
As Ondas do Mar
Há 3 meses
Linda linguagem! Falar da vontade de ver a luz que é algo sublime, de forma revoltante e agressiva, é um misto de linguagem muito interessante. muito bom mesmo. Quem nao se identifica com isso?
ResponderExcluirEsse poema tem a luz...e eu não vejo...mais eu sinto.Muito bom esse poema.
ResponderExcluirConcordo com o pessoal, resta saber: Você é o autor? se for, genial! Parabéns
ResponderExcluirfantatico Doug!!Ja virou Blogueiro mesmo ehm..
ResponderExcluiro nivel de atualizações almentou..
hehhee
parabéns ai
O autor sou eu mesmo, Psicose.
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirAdoro o que vc escreve sempre..
Tem tanta força, urgência, sentimento!
Parabêns...
Bjo