Essa luz que se apresenta perene
e torpe é voz de Deus clamando o povo
que prove de seu amor e na dor
reivindique a ventura que o homem não pode.
Igual Kant me submeto a essa sorte.
Ser para os outros um fracote.
Levantar os muros da virtude
e se perder irremediavelmente na solitude.
Creio assim como os anjos nessa verdade.
Que o ser humano possui paz na maldade
e na bondade a dor inevitável.
Mas mesmo perdido no mundo de ilusões
como Platão prefiro ser amável
com quem cospe na minha cara e corta meus braços.
As Ondas do Mar
Há 3 meses
Vc é um poeta incrível! Me sinto pequena diante sua literatura. Adorei este poema, tanto que ja o li diversas vezes! Parabéns, mano.
ResponderExcluirPenso devagar, pra fazer algum regresso, porque quero a volta e isso não peço a ninguém...
ResponderExcluirnão contesto, não admito, porque eu mesmo me desminto...mais que um perdido "como vc diz": vai além do ínicio.